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A documentação, organizada cronologicamente, foi reunida para a edição de livros sobre as temáticas que titulam as secções. A coleção é constituída por 10 secções: Toponímia da Freguesia de Cascais, Naufrágios e acidentes marítimos no concelho de Cascais, Grupo Dramático e Sportivo de Cascais, Sociedade Musical de Cascais, Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cascais, Toponímia da Freguesia do Estoril, Toponímia da Freguesia de Carcavelos, Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Alcabideche, Centro de Cultura e Desporto do Pessoal do Município de Cascais e Clube Naval de Cascais
A documentação reflete a atividade do arquiteto António Rodrigues da Silva Júnior no domínio das funções. O fundo é constituído por 11 secções: Casa da Moeda (1921-1925); Alfândega, estações e habitações aduaneiras (1920-1936); Projetos de saneamento e central hidroelétrica (1895-1937); Escolas, igrejas e hospitais (1901-1926); Edifícios municipais (1915-1934); Equipamentos turísticos, desportivos e de lazer (1914-1919); Estações e apeadeiros de caminho-de-ferro (1920-1930); Indústria e comércio (1910-1930); Associações (1919-1927); Edifícios residenciais e desenhos técnicos (1899-1934) Estudos (1890-1937); e por 6 subsecções: Edifícios residenciais (1899-1931); Desenhos técnicos (1920-1934);A Atlântida (1930-1933); Serralharia artística (1929-1934); Mobiliário (1916-1930) Ilustrações e desenhos (1890-1937)
Parafraseando o colecionador, a coleção constitui «um acervo muito completo, cujo valor reside não só nas espécies em si, mas enquanto conjunto, que dificilmente será encontrado de outra maneira», fundamental para o estudo de Carcavelos e da vitivinicultura nos territórios da atual Região Demarcada de Carcavelos. A coleção é constituída por 11 secções: Vitivinicultura; Quintas Produtoras de Vinho (Quinta da Corriola; Quinta do Barão; Quinta Nova, Quinta de Santo António ou Quinta da Ordem; Quinta da Alagoa; Quinta da Torre da Aguilha; Quinta do Junqueiro; Quinta dos Lombos; Quinta do Lameiro; Quinta das Encostas; Quinta do Marquês de Pombal; Quinta de Rana; Quinta da Terrugem; Quinta dos Pesos; Quinta da Fonte da Aldeia; Quinta de S. Gonçalo; Quinta da Cartaxeira e Propriedades não identificadas); Famílias e Personalidades; Urbanismo; Serviços, Comércio e Indústria; Fortes e Assuntos Militares; Igreja e Religião; Saúde e Ação Social; Desporto e Lazer; Movimentos e Partidos Políticos e Junta de Freguesia de Carcavelos
A coleção é constituída por 12 documentos, nomeadamente cartografia representando Portugal continental, as regiões autónomas dos Açores e da Madeira e as antigas províncias ultramarinas, assim como a digitalização do Compromisso da Confraria de Nossa Senhora do Cabo
Bilhete-postal ilustrado
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Bilhete-postal ilustrado
Bilhete-postal ilustrado
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Capa de Júlio Gil. [Lisboa]: Sociedade de Expansão Cultural, 1967. Dedicatória: «Para Branquinho da Fonseca, Poeta e Prosador de muito mérito - um dos espíritos mais brilhantes que me é dado conhecer - estas páginas com o meu muito apreço e simpatia, Manuela Montenegro», 1967-06.
Apesar de não se conservarem as Plantas 16, 19-20, 29, 32, 38, 53, 61, 70, 82 e 89-91, a série dispunha de 97 folhas numeradas, dotadas de elementos topográficos, como curvas de nível e pontos cotados, caminhos particulares, ruas e ribeiras. Possui, ainda, simbologia e cores referentes ao registo cadastral (artigos rústicos e urbanos e identificação dos proprietários), registo de áreas edificadas (polígonos e tramas a cinza), desenho de arranjos exteriores (de cor verde) e representações de lagos, piscinas e tanques (de cor azul). Contém, também, informação acerca da utilização do solo, com identificação das culturas agrícolas e arvenses existentes. Mercê da escassez dos recursos então reinante, a Câmara Municipal de Cascais utilizou intensamente estas plantas, acrescentando sobre os originais muitas das alterações urbanísticas entretanto promovidas, detetando-se adições a grafite datadas de 1933. No sentido de facilitar a identificação das diferentes localidades, mantiveram-se os topónimos antigos, como por exemplo Alto Estoril, e acrescentou-se alguns que não existiam na época, tal como Bairro da Escola Técnica